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Uma trajetória no mundo fotográfico.

Publicado por: Hub Boop
31/03/2025
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Com 27 anos de carreira e um portfólio de peso, Carlos Bessa é uma das grandes referências da fotografia, inspirando quem busca se destacar nesse universo.

Carlos Bessa não planejava ser fotógrafo — mas bastou uma visita ao Estúdio Abril, por indicação da tia Celia Weiss, para que tudo mudasse. A experiência acendeu uma nova possibilidade e revelou um talento que ele mesmo ainda não conhecia. A partir dali, mergulhou de vez no universo da fotografia e iniciou sua trajetória ao lado de nomes importantes, como Luis Gomes, Pedro Rubens, João Ávila e Mauricio Nahas. A vontade de aprender e se desenvolver sempre foi maior que qualquer dúvida.

Foi com esse impulso que Carlos se mudou para a Inglaterra, onde estudou na City of Bristol College e logo se destacou: venceu duas competições e foi reconhecido como o melhor aluno da turma. A vivência internacional ampliou seu olhar e aprofundou suas referências, com destaque para David Bailey, que o inspira desde o início, além de nomes como David Newton e Steve Giralt no Still Life, área em que Bessa mais se identifica.

Antes de cada ensaio, ele pesquisa referências e alinha ideias com a equipe. Organização e sensibilidade caminham juntas no seu processo criativo — e o cuidado se reflete também na escolha de equipamentos: câmera Sony A7R4, lente 24-105mm, Broncolo Grat A4 e Broncolor Pulso para modificador de luz são itens que não podem faltar. Já teve que lidar com grandes desafios, como um trabalho recente para o Boticário com mais de 6 mil fotos, três modelos, três maquiadores e uma luz diferente para cada troca de maquiagem. Com estratégia e calma, entregou tudo com excelência.

Em uma entrevista para Hub Boop, Bessa contou que, no início da carreira, o apoio da família foi tímido — mas a paixão falou mais alto. E foi justamente essa insistência que o levou a momentos marcantes, como fotografar ninguém menos que Gisele Bündchen no backstage do SPFW, em 2006.

O Still é seu estilo favorito. Ele define essa arte como uma engenharia delicada, que exige construção de luz, apoios, detalhes milimétricos e muita paciência. Para Bessa, transformar objetos estáticos em imagens potentes é um exercício de precisão e sensibilidade. Sua história, que começou entre algoritmos e códigos da Ciência da Computação, encontrou na fotografia um novo caminho — e segue firme, há mais de duas décadas, com técnica, talento e um olhar afiado que traduz imagens em verdade. E para encontrá-lo é simples: acesse a Hub Boop!

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